quarta-feira, 13 de abril de 2016

FAZENDAS QUE SE EXPORTAM PARA O BRASIL

6.7.1 – Fazendas que se exportam para o Brasil 



Referente aos anos de 1782/84




Planta, feixes e tear do linho

Ciclo do Linho
https://www.youtube.com/watchv=cSJbnushXX8&ebc=ANyPxKpO7TP0tvlETQER4M0QHSp7fDgqh79YA62FXrFOEJLuk8gwhg7D6B7Z6nnFtHbMwUZL0peWf4xg8EPSdMNQQiOdNaHQ&nohtml5=False



A estopa é a parte grossa que fica do asseio do linho.
Estopa é um produto derivado do linho, sendo aproveitada de diversas formas, nomeadamente em cordoaria, em calafetagem de navios e de tubagens (canos/roscas), sendo ainda utilizada na confecção de vestuário, Limpeza e conservação de veículos em geral além do uso em limpezas de graxas e resíduos químicos em geral.


Chapéu de palha


Chita antiga


Fábrica das Devesas (Gaia) – porcelanas - foto do séc. XIX


Mostruário e armazém da Fabrica das Devesas na actual Rua José Falcão


Coluna da Fábrica das Devezas 

Sobre a Fábrica das Devezas já tratámos em pormenor nos lançamentos de 29/12/2013 e 15/11/2015.


Foto da primeira Fábrica de Cerâmica de Massarelos - fundada em 1766


Fornos


Louças de Massarelos - sobre esta fábrica já tratámos em 18/11/2015.


Palácio dos Carrancas – Família Almeida Morais – Fins séc. XVIII

Edifício construído para domicílio da família Almeida Morais e sua fábrica de galões de ouro e prata. Hoje está aqui instalado o Museu Soares dos Reis.
Sobre este palácio já tratámos em pormenor  nos lançamentos de 9, 14 e 18/5/2015.


Tecedor de galões e passamanarias, vista de trás e de lado


Galões antigos com ouro e missanga


Brigadeiro da Guerra Peninsular com seus galões



“No n.º 601 da rua de D. João IV encontra-se, desde 1876, a Fábrica de Tecidos Invicta, totalmente dedicada a passamanarias. Foi fundada pelo avô do atual gerente, António Santos, e posteriormente gerida pelo pai e pelo tio deste. Há cerca de quatro anos, António Santos (que, desde os 19 anos, se dedicava parcialmente ao negócio) assumiu o comando da fábrica.
A fábrica produz e vende, para todo o país, fitas, elásticos e cordões, para fins de confeção e retrosaria, mas também “para outras situações”, diz António Santos. O gerente explica que “se usa fitas em embalagens” e em “muitas outras coisas” como, por exemplo, nas “empresas de brindes”, onde “há sempre a fitinha ou o lacinho”.
António Santos afirma que trabalham com várias matérias-primas, como algodão, poliéster e borracha. A confeção das diversas passamanarias passa por algumas máquinas, como as esquinadeiras, que suportam bobines de fios. Nas urdideiras, dispõem-se os fios de uma teia para fazer o tecido. Encontram-se, ainda, várias máquinas como os teares, as máquinas circulares, e até uma antiga calandra artesanal, que serve para dar brilho ao tecido.
A Fábrica de Tecidos Invicta, embora mantenha uma estrutura pequena, trabalha há 136 anos, com vista a manter-se em funcionamento. Diz o gerente que adotaram uma política que se estabelece nas relações com “uma grande variedade de clientes” com montantes relativamente pequenos, de forma a garantir a estabilidade. Quanto ao futuro a longo prazo, esse é incerto, mas António Santos acredita que, um dia, talvez a filha mais velha assuma o negócio”. In JPN



Botões antigos civis e militares


Olival em Trás-os Montes




Prensa da azeitona

Lagar de azeite


Marcador de pipas de azeite do Douro


azeite obtido da azeitona, exclusivamente por processos mecânicos/físicos, em condições que não provoquem a sua alteração, nomeadamente, baixas temperaturas; inclui os 3 tipos de azeite virgem: virgem extra, virgem e virgem lampante
Em Portugal produziu-se cerca de 61.000 toneladas de azeite em 2014 e perto de 100.000 em 2015.


Surpreendentemente A.R.C. nada diz sobre as exportações de vinho!!!

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